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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

FIM DA GREVE DOS PROFESSORES NO RIO DE JANEIRO

Cabral sanciona lei que reajusta salários dos professores do Rio de Janeiro

O governador Sérgio Cabral (PMDB) sancionou nesta segunda-feira (29) a lei que reajusta os salários dos professores do Estado do Rio de Janeiro, após uma greve de mais de dois meses. Os 148 mil docentes terão aumento de 5% nos vencimentos-base, apesar de pedirem 26%. As medidas serão publicadas no Diário Oficial do Rio nesta terça (30).
De acordo com a secretaria, o reajuste para os funcionários administrativos pode chegar a 116,04%. Além dos reajustes, haverá a antecipação da incorporação de 2012 do programa de gratificações Nova Escola -retroativo a julho. As leis criaram também uma nova categoria -a de docente 1, de 30 horas, a um salário inicial de R$ 1,646.07.

Como foi a greve

Os professores da rede estadual do Rio de Janeiro decidiram suspender a greve da categoria iniciada em 7 de junho após a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) ter aprovado o reajuste de 5%.

Veja fotos dos protestos dos professores no RJ

Foto 15 de 22 - Os professores da rede estadual do Rio de Janeiro, em greve há dois meses, fazem nova manifestação nas escadarias da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado). Em assembleia, eles decidiram que a greve continua Mais Júlio César Guimarães/UOL
A principal reivindicação dos profissionais era o reajuste emergencial de 26% e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos. Segundo a secretaria, o projeto encaminhado para a Alerj descongela a carreira dos servidores técnico-administrativos.
O último balanço divulgado pela assessoria de imprensa da secretaria de educação informava que cerca de 200 professores dos 51 mil regentes de turma estavam em greve. Isso representaria 0,4%. De acordo com o orgão, essa "era uma greve do Sepe, que é um dos sindicatos. A Uppes (União dos Professores Públicos do Estado), outro sindicato, não está em greve".
O sindicato estima que cerca de 60% dos funcionários aderiram ao movimento e 70% das escolas da baixada Fluminense estavam paralisadas. Na capital, a porcentagem é de 50%. No interior, são 30% das escolas que estão sem aula.

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