Aguardando reunião sobre a greve, professores protestam e fazem aula simbólica em BH
31/08/2011 10h34
Aproximadamente 200 professores estão reunidos próximo ao Ministério Público, na avenida Álvares Cabral, no bairro Santo Agostinho, na região Centro Sul de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (31).
Com direito a cadeiras e carro de som, os professores estão protestando e fazendo uma aula simbólica no local, explicando os motivos da greve, propostas do governo e o subsídio.
Nesta quarta-feira, representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), do Ministério Público Estadual (MPE) e do governo irão se reunir para tentar entrar em acordo mais uma vez e tentar colocar fim na paralisação que já dura mais de 80 dias. Prevista para começar às 10h, a reunião foi adiada para às 11h, por motivos não divulgados.
Em declaração dada na terça-feira, Beatriz Cerqueira, coordenadora geral do Sind-UTE, disse que o sindicato está otimista com a reunião e que espera que “finalmente uma proposta de piso salarial” seja apresentada.
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) descartou como forma de pagamento o sistema de subsídio e determinou que os Estados paguem o piso nacional de R$ 1.187,97 aos profissionais da educação com carga horária de até 40 horas semanais. Porém, o Estado garante não ter como cumprir a determinação por falta de recursos e por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impõe limites de gastos.
Com direito a cadeiras e carro de som, os professores estão protestando e fazendo uma aula simbólica no local, explicando os motivos da greve, propostas do governo e o subsídio.
Nesta quarta-feira, representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), do Ministério Público Estadual (MPE) e do governo irão se reunir para tentar entrar em acordo mais uma vez e tentar colocar fim na paralisação que já dura mais de 80 dias. Prevista para começar às 10h, a reunião foi adiada para às 11h, por motivos não divulgados.
Em declaração dada na terça-feira, Beatriz Cerqueira, coordenadora geral do Sind-UTE, disse que o sindicato está otimista com a reunião e que espera que “finalmente uma proposta de piso salarial” seja apresentada.
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) descartou como forma de pagamento o sistema de subsídio e determinou que os Estados paguem o piso nacional de R$ 1.187,97 aos profissionais da educação com carga horária de até 40 horas semanais. Porém, o Estado garante não ter como cumprir a determinação por falta de recursos e por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impõe limites de gastos.
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